Clarissa Campolina
Clarissa Campolina é residente de Belo Horizonte, Brasil. Parceira da produtora Anavilhana desde 2005, foi membro da Teia de 2002 a 2014, onde realizou documentários, instalações, curtas e longas metragens. Trabalha como diretora, roteirista, montadora, professora e curadora. Com Girimunho (Swirl, 2011), seu longa de estreia na direção, Clarissa alcançou reconhecimento internacional. O filme foi apoiado pela Hubert Bals Fund, Ibermedia e World Cinema Fund. Sua première internacional ocorreu no Festival de Cinema de Veneza em 2011, e recebeu premiações em Veneza, Mar Del Plata, Nantes, Havana, entre outros. Os curtas metragens de Clarissa também foram exibidos e premiados em festivais em Brasília, Havana, Locarno, Oberhausen, Buenos Aires, entre outros.
Atualmente ela desenvolve seus próximos longas-metragens: Canção ao longe e A Fera na Selva, este último em codireção com Sergio Borges. Em 2015, teve uma retrospectiva no Cinema Arsenal, em Berlim, dentro do programa da residência artística do DAAD – Kunstelerprogramm. Em 2017, foi selecionada para uma residência artística pelo programa MacDowell Colony Residency, em New Hampshire, nos Estados Unidos.
Filmografia
ENQUANTO ESTAMOS AQUI // 77min, 2019. Direção, roteiro, montagem.
GIRIMUNHO // 90min, 2011. Direção.
OS QUE SE VÃO // 24min, 2018. Direção, roteiro, montagem.
SOLON // 16min, 2016. Direção, roteiro, montagem.
O PORTO // 20min, 2014. Direção.
ODETE // 16min, 2012. Direção, montagem.
ADORMECIDOS // 06min, 2011. Direção, fotografia.
NOTAS FLANANTES // 47min, 2009. Direção, câmera, montagem.
TRECHO // 16min, 2006. Direção, montagem.