Cris Ventura
“Cris Ventura (1984) nasceu em Belo Horizonte (MG) é realizadora audiovisual, reside em Goiás(GO) desde 2015, onde é professora do Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Produção de Áudio e Vídeo do Instituto Federal de Goiás (IFG). Doutoranda em Performances Culturais (UFG), Mestre em Estudos de Linguagens (CEFET-MG), bacharel em Letras (UFMG), também estudou música, teatro e cinema (em cursos livres). Ministra disciplinas de elaboração de projetos audiovisuais, roteiro, realização, cinema expandido e direção de arte. No IFG, já coordenou projetos de pesquisa, extensão e ensino, como o laboratório de roteiros para série, produção de documentários no Comunidade Tradicionais em Rede, e a realização de web série documental (Cine Oeste). Possui experiência em realização, roteiro, direção de arte, edição e produção. Como realizadora seus trabalhos já circularam por diversos festivais e mostras do Brasil, sua produção transita pelo documentário, vídeo arte, vídeo instalação e narrativas experimentais. Seus trabalhos dialogam com as artes visuais, como as instalações audiovisuais Enxovia Forte (Nov/2016 – MuBan, Goiás) e Um andar sobre o mar (2014), realizada na galeria Mari’Stella Tristão (Palácio da Artes – BH). Um de seus primeiros trabalhos audiovisuais, a vídeo arte “Sangre” (2009) já flertava com o ambiente da galeria e foi exibida na exposição Masculino/Feminino, no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (PR), durante a mostra Multiolhares do Festival Olhar de Cinema, em 2012. Os demais trabalhos de videoarte de Cris Ventura são “Saturno em escorpião” (curta, 2016) “Um andar sobre o mar” (curta, 2016) “E Depois do Começo” (2011), “Oslo” (2010) e “Krípton” (2009). Sua obra de estreia, “Nôva” (2009), assim como Um Andar Sobre o Mar, é contaminada pela literatura, tendo sido inspirada em personagens da escritora Clarice Lispector. Também dedicada ao documentário, dirigiu os longas Amador (2020) e Nas Minhas Mãos Eu Não Quero Pregos (2012), que concorreu à Mostra Aurora em 2013 na Mostra de Tiradentes. Seu terceiro longa, “”Cambaúba”” encontra-se em fase de finalização. “”Entre Vênus e Marte”” (curta) está em fase de pré-produção. É co-diretora de Analogia do Verme (2009), Drop in the darkness (2012) e Negros Encontros Negros (2007). Como curadora de mostras e festivais, já selecionou os filmes das mostras: Cinebitaca (Belo Horizonte), I e II Mostra Clandestina (Goiás), I MOSTRA AUDIOVISUAL de IF’s e NPD(Goiás), 2a Mostra de Filmes Conecta IFs (Brasília).”
Filmografia
“Cambaúba” (2022-23) – Em finalização
“Entre Vênus e Marte” – Em produção
“Amador (2020)” – 81min
“Enxovia Forte” (Instalação audiovisual – Nov/2016 – MuBan, Goiás)
“Um andar sobre o mar” (cineinstalação – 2014), Galeria Mari’Stella Tristão (Palácio da Artes – BH).
“Um andar sobre o mar” (curta, 2016) – 7min
“Saturno em escorpião” (curta, 2016) – 21 min
“Nas Minhas Mãos Eu Não Quero Pregos” (2013) – 71 min
“E Depois do Começo” (2011) – 11min
“Oslo” (2010) – 11 min
“Krípton” (2009) – 8min
“Nôva”(2009) – 11 min
“Sangre” (2009) – 3min
Co-diretora de Analogia do Verme (2009), Drop in the darkness (2012), Contra a hierarquia das coisas assépticas (2010) e Negros Encontros Negros (2007).”