Juruna Mallon
Juruna Mallon é diretor, compositor e editor de som pra cinema. Estudou história da arte em Gotemburgo, na Suécia, e formou-se em Cinema no Rio de Janeiro. Mora na França há vários anos, onde fez mestrado em estudos cinematográficos na Universidade de Lille 3 e em antropologia visual na Universidade de Nanterre. Codirigiu o curta Ararat (2014) com Camila Freitas e Lucas Parente, o documentário Satan Satie (2015) com Lucas Parente e o longa-metragem O sol Nos Meus Olhos (2013) com Flora Dias. Em 2017 realizou o documentário Ilhas Ressonantes sobre a compositora francesa Eliane Radigue.
Seus trabalhos já foram exibidos em diversos festivais e centros de arte, como Cinéma du Réel, Visions du Réel, Forum des Images, Festival Mar del Plata, Centre Pompidou, La Gaîté Lyrique, ForumDoc, Festival de Tiradentes. Com Ilhas Ressonantes, recebeu o prêmio de aquisição da Bibliothèque Publique du Centre Pompidou em 2017 e o Prix de Qualité do CNC em 2020.
Atualmente prepara seu segundo longa-metragem, O Estranho, em parceria com Flora Dias.
Filmografia
C’est Beau Un Éléphant (codireção Lucas Barbi), 8′, S16mm, Paris / Rio de Janeiro, 2010.
O Sol Nos Meus Olhos (codireção Flora Dias), 68′, DCP, Rio de Janeiro, 2013.
Ararat (codireção Camila Freitas e Lucas Parente), 15′, Full HD, Paris, 2014.
Satan Satie ou Memórias de um Amnésico (codireção Lucas Parente), 34′, DCP, Paris / Rio de Janeiro, 2015.
Les Îles Résonnantes, 41′, DCP, Paris / Rio de Janeiro, 2016.