Lucas Parente
Lucas Parente é diretor, montador e escritor. Desenvolve pesquisas em filosofia, literatura e antropologia da imagem. Dentre seus trabalhos em cinema pode-se destacar Satan Satie ou Memórias de um Amnésico (2015), média-metragem codirigido com Juruna Mallon, e Calypso (2018), longa-metragem codirigido com Rodrigo Lima. Atualmente finaliza o longa-metragem As Muitas Mortes de Antônio Parreiras, e mora no Cariri, onde realiza o longa-metragem Tapejara, em parceria com Pedro Lessa.
Em 2018 fundou a empresa produtora Besta Fera Filmes no Rio de Janeiro. No ano de 2019 produziu e fez curadoria do cineclube independente Urubu Cine. Realizado na Cinemateca do MAM/RJ, o cineclube dedicou-se inteiramente ao curta-metragismo brasileiro, abarcando um período de 1966 a 1989. Fruto de um trabalho minucioso, independente e voluntário de revisão e catalogação dos curtas-metragens brasileiros existentes no acervo da Cinemateca do MAM/RJ, o cineclube levou a que uma série de curtas-metragens emblemáticos em deterioração fossem mapeados e digitalizados a partir de uma parceria entre a produtora Besta Fera Filmes e a finalizadora Cinecolor (SP).
Filmografia
Linha Vermelha, 18′, Mini-DV, Rio de Janeiro, 2008.
Carta Número 1, 18′, Mini-DV, Rio de Janeiro, 2009.
Encarnado, 14′, Full HD, Belo Horizonte / Rio de Janeiro, 2014.
Ararat (co-direção Camila Freitas e Juruna Mallon), 2014.
O Pato da Morte, 12′, Full HD, Lisboa / Sintra, 2014.
Oração Para Estancar o Sangue, 8′, Full HD, Rio de Janeiro, 2015.
Satan Satie ou Memórias de um Amnésico (co-direção Juruna Mallon), 34′, DCP, Paris / Rio de Janeiro, 2015.
Absurdo! (co-direção Leonardo Araujo Beserra), 12′, Full HD, Cidade do México, 2016.
Taquaril Moonstruck, 14′, DCP, Rio de Janeiro, 2018.
Calypso (co-direção Rodrigo Lima), 61′, DCP, Rio de Janeiro, 2018.