Marcus Curvelo é realizador audiovisual, ator e escritor. Formado em Comunicação Social pelo Centro Universitário da Bahia e Artes com concentração em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Bahia, foi membro do Cual – Coletivo Urgente de Audiovisual entre os anos de 2011 e 2019.

Foi roteirista, ator e diretor de diversos e premiados curtas metragens, dentre os quais os curtas OTTO RECICLA (2014), Prêmio de Melhor Roteiro no IV Festival de Cinema Baiano – FECIBA; FEIO, VELHO E RUIM (2015), Prêmio Especial do Júri no 25o Cine Ceará – Festival Ibero-Americano de Cinema; A NOVA MELANCOLIA (2017), vencedor do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro e habilitado para inscrição no Oscar 2018; MAMATA (2017), eleito o melhor curta-metragem brasileiro de 2017 pela ABRACCINE, Associação Brasileira de Críticos de Cinema, e vencedor dos Troféus Candango de Melhor Ator, Melhor Montagem e Prêmio da Crítica no 50o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; e JODERISMO (2019), eleito como um dos dez melhores curtas metragens de 2019, mais uma vez pela ABRACCINE.

Um foco específico em seus trabalhos foi um dos segmentos principais na programação da 17ª Mostra do Filme Livre, com a sessão Destaque Marcus Curvelo, exibida no Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. Em 2015, publicou o livreto de contos “Homem Elipse e suas parábolas” através da Mostra Conto Salvador, incentivada pela Fundação Gregório de Matos. Em 2018, foi um dos cinco artistas convidados para o segmento Curtas Estórias, da exposição Rio Festival, no Oi Futuro, com uma série de vídeos intitulada SUA INVARIÁVEL GENTILEZA TOCA O MEU COMPLICADO CORAÇÃO. Entre julho e dezembro de 2019 escreveu crônicas esportivas para o portal Radar da Bahia. Entre 2019 e 2020, escreveu, dirigiu e atuou na série documental EU, EMPRESA, com exibição prevista na TVE Bahia em 2021.